A Estrela da Morte, a arma definitiva do Império

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Fala galera, hoje vamos conhecer mais sobre uma arma muito sinistra que aparece em Star Wars, a Estrela da Morte. A Estrela da Morte não é apenas um símbolo do Império, se não o maior, é um dos elementos mais importantes de Star Wars. Esteve presente desde o início, quando aquele texto corria pela tela e o espectador lia com atenção em Uma Nova Esperança, em 1977:

 

“É um período de guerra civil. Partindo de uma base secreta, naves rebeldes atacam e conquistam a sua primeira vitória contra o perverso Império Galáctico. Durante a batalha, espiões rebeldes conseguem roubar os planos secretos da arma decisiva do Império, a ESTRELA DA MORTE, uma estação espacial blindada com poder suficiente para destruir um planeta inteiro.Perseguida pelos sinistros agentes do Império, a princesa Léia apressa-se em voltar para casa a bordo de sua nave estelar, protegendo os planos roubados que podem salvar seu povo e restaurar a liberdade na galáxia…”



Rogue One, o primeiro filme derivado de Star Wars, nos conta a história da primeira vitória contra o Império Galáctico, revelando assim quem são os espiões rebeldes e como eles conseguiram roubar os planos secretos da Estrela da Morte, iniciando a trama de Uma Nova Esperança. O longa também revela os novos detalhes sobre a construção da arma, como o envolvimento do cientista Galen Erso (Mads Mikkelsen), pai da heroína Jyn Erso (Felicity Jones), e do imperial Diretor Orson Krennic (Ben Mendelsohn).

O Plano é bem antigo



Ligada a história dos Sith, a origem dos planos da arma definitiva, capaz de destruir um planeta inteiro, aparece no episódio “Twilight of the Apprentice” (S02E20 e S02E21) de Star Wars Rebels que apresenta o planeta proibido Malachor, onde abriga um templo Sith e uma estação de batalha capaz de destruir planetas e que poderia ser ativada por meio de um Holocron (tecnologia usada por Sith e Jedi para abrigar quantidades incalculáveis de dados).

Grandioso teste eminente



A Aliança Rebelde (ou, formalmente, Aliança para Restaurar a República) estava ciente da grande obra militar do Império, porém não tinha detalhes sobre o objetivo ou o alcance do projeto. Quando o grupo interceptou uma transmissão em código do cientista Galen Erso, que indicava a iminência de um grandioso teste, a Aliança designou um grupo de rebeldes, liderados por Jyn Erso, filha de Galen, para afanar os planos da arma que viria a ser conhecida como Estrela da Morte.

O Teste



Capturada por Darth Vader, princesa Léia é levada à presença do Grand Moff Tarkin, que ameaça explodir Alderaan, planeta natal da princesa rebelde, caso ela não revele a localização da base da Aliança. Léia diz que a base está em Dantooine (informação depois verificada como falsa), mas Tarkin destrói Alderaan mesmo assim. Na tentativa de conter a vitória dos rebeldes após a destruição da Estrela da Morte, Darth Vader enviava pedaços de Alderaan para qualquer um que precisasse ser disciplinado.

A grande falha



Prevendo os ataques em larga escala, o design da Estrela da Morte não estava preparado para o ataque rebelde, pois qualquer nave pequena conseguiria chegar bem perto e, graças à mira de Luke Skywalker ele acertou torpedos de próton na pequena entrada de um exaustor termal, causando uma reação em cadeia.

Estrela da Morte 2



Depois da destruição da primeira Estrela da Morte na Batalha de Yavin, o Império Galáctico deu início à construção de uma segunda arma de destruição em massa, mais protegida e ainda mais poderosa que a original. Foi destruída pela Millennium Falcon com um tiro crítico no núcleo do seu reator.

UMA NOVA ESPERANÇA



A missão dos rebeldes em roubar os planos da Estrela da Morte é bem-sucedida, chegando às mãos da princesa Léia. Sob ataque do Império, ela deixa as informações aos cuidados de R2-D2, que acaba cruzando o caminho de Luke Skywalker em Tatooine.

DIMENSÕES E PODER DE FOGO



Com seus 120 km de diâmetro e 357 andares internos, a Estrela da Morte era similar ao tamanho de uma lua. Porém, a arma/estação espacial (capaz de abrigar TIE fighters e Detroyers Imperiais) podia se locomover pelo espaço na velocidade da luz. Seu superlaser (alimentado por um reator hypermatter e cristais Kyber gigantes) tinha um alto poder de destruição capaz de evaporar um planeta inteiro, mas após um disparo necessitava de 24 horas para recarregar.


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